O Vaticano e a conexão islâmica
Introdução
Quem segue este blogue está farto de saber que desde o início da raça humana que esta foi enganada e influenciada por uma força sobrenatural (se preferirem alienígena) que a controla nas sombras (1). Esta força das trevas procura manter o homem longe da verdade e do seu Criador gerindo um sistema de mentira e escravidão física e espiritual.
Esta força sobrenatural negra de controlo do homem interfere na área política, social, cientifica e religiosa. E a área do controlo da religião é das mais importantes, pois é inato ao homem o conhecimento da divindade e é assim preponderante para as forças das trevas manter a humanidade alienada e longe da verdade do Criador, que pretende por tudo livrar o homem desta matrix de controlo dominada pelas trevas, ainda que de forma a não interferir no seu livre arbítrio. Assim a chamada “religião” foi criada, sendo esta um sistema de crenças elaboradas pelo homem guiado por essas entidades maléficas que procuram por tudo afastar o homem do seu Criador, da sua palavra e consequentemente da verdade que é Deus Criador e sua palavra, a Bíblia.
Andam aqui desde o início enganando o homem
E tem sido assim desde o início, começou com as religiões politeístas das antigas civilizações como a Suméria, Egipto, etc, com o panteísmo budista no oriente, com monoteísmos distorcidos como o zoroastrismo e por aí fora.
O Catolicismo
Mas o ponto de viragem deu-se com a vinda do grande inimigo das trevas a este mundo, Jesus, o que obrigou as forças das trevas a terem de alterar a estratégia. Sendo impossível controlar o verdadeiro cristianismo e a palavra de Jesus que era divulgada por seus apóstolos durante os primeiros séculos da era cristã, viram-se obrigados a criar uma “religião” também supostamente cristã – o catolicismo - propondo temporaria e falsamente uma trégua aos verdadeiros cristãos que eram por essa altura fortemente perseguidos e mortos por sua fé. Assim, embora não pudessem alterar as escrituras bíblicas, que estavam já bastante difundidas por todo o império, progressivamente intepretaram-nas à sua vontade, dogmatizando e distorcendo os seus ensinamentos, assim progressivamente tornaram algo libertador em mais um sistema religioso pesado que afasta mais do que aproxima.
Ainda hoje vemos vários sinais de paganismo no Vaticano como um obelisco egípcio bem no centro da praça S.Marcos e simbologia do "olho de hórus" em inúmeras catedrais católicas
E foi assim que as forças da trevas criaram a entidade mais poderosa do mundo, ainda mesmo atualmente – O Poder da Roma Papal - O CATOLICISMO - e é através dela por um sistema oculto de poder que inclui várias sociedades secretas e entidades ocultas que ainda hoje vão controlando o mundo pela mentira, corrupção e subversão humana.
O Vaticano e a criação do Islão
E é então o Vaticano que desde a sua criação tem controlado nas sombras a história humana, fomentado perseguições e guerras de forma a eliminar os seus opositores e ameaças. Dessa forma tentam controlar o verdadeiro cristianismo e a consequente libertação do homem da prisão material. E o que exporemos hoje aqui é a história proibida do como e do porquê do Vaticano ter criado a segunda maior religião monoteísta do mundo, o Islão.
Alberto Rivera
Alberto Rivera ex-jesuíta convertido ao cristianismo protestante
O que será aqui relatado foi exposto por Alberto Rivera, um ex-padre Jesuíta posteriormente convertido ao cristianismo protestante, que tendo trabalhado para o Vaticano teve conhecimento de como e o porquê do Islão ter sido criado. Assim que o testemunho de Alberto Rivera ficou público, a Igreja católica romana começou seu plano de boicotar esta operação. Alberto sabia demais! Ele tinha informações sobre coisas muito sensíveis. Agora ele estava dizendo tudo o que sabia ao mundo! Alberto foi denunciado como se nunca tivesse sido um padre, embora ele possuisse documentação clara.
Um artigo escrito por Gary Metz, atacava Alberto e o acusava de todos os tipos de coisas. Alberto recusou-se a gastar sua vida discutindo com seus acusadores. Ao invés, ele marchou em frente, pregando o evangelho, e confiante na proteção de Deus. A forma como pregou o evangelho sem interesses pessoais é a maior prova do seu testemunho. Deixamos ainda nas referências mais informação sobre Alberto Rivera e sua história que recomendamos a todos, pois este homem pela coragem demonstrada pode ser considerado um verdadeiro herói (2).
Como o Vaticano criou o Islão. A história surpreendente contada por um padre ex-jesuíta Alberto Rivera, revelada a ele pelo Cardeal Bea, enquanto este estava no Vaticano.
Esta informação veio de Alberto Rivera, ex-padre jesuíta após sua conversão ao cristianismo protestante. Ela foi extraída do livro “O Profeta”, publicado por Chick Publications, PO Box 662, Chino CA 91708.
Esta é uma tradução livre e adaptada por nós do testemunho original (a preto os nossos complementos).
Na história secular as informações sobre a criação do Islão são enigmáticas. É referido que um político e militar árabe de nome Maomé relatou ter revelações que acreditava serem de Deus, transmitidas a ele através dum anjo. O conteúdo dessas revelações, conhecido como o Alcorão, foi memorizado e gravado por seus companheiros e assim foi criado o Islão. Todos os contornos que envolvem essa suposta "revelação" a Maomé são no entanto bastante obscuros.
Mas para quem possa indagar um pouco mais não deve deixar de ser estranho como de um momento para o outro surge no médio oriente uma nova religião monoteista e novos escritos que se assemelham e se parecem basear na Bíblia, mas mudando o foco do povo escolhido de Deus dos Judeus para os Árabes e indicando o próprio Maomé como o derradeiro profeta ao invés de Jesus. Veremos aqui os contornos obscuros que envolveram a criação desta religião.
Alberto Rivera diz-nos:
Introdução
Cardeal Agostinho Bea
“O que vou contar é o que eu aprendi em instruções secretas no Vaticano, quando eu era um padre jesuíta, sob juramento. Um cardeal jesuíta chamado Agostinho Bea nos mostrou o quão desesperadamente os católicos romanos sempre quiseram o controlo de Jerusalém e o dominio religioso da região. Devido à sua história religiosa e sua localização estratégica, a Cidade Santa foi considerada um tesouro inestimável. Mas verdadeiros cristãos que se opunham ao catolicismo e também os judeus não faziam a vida fácil a Roma. Um esquema teve que ser desenvolvido para fazer de Jerusalém uma cidade católica romana.” (Tudo isto não deve ser surpresa para o leitor que conheça um pouco de teologia pois como sabemos Jerusalém é ainda hoje um lugar muito disputado e onde o Anticristo vai querer implantar a sede do seu governo mundial.) “A grande fonte inexplorada de mão de obra que poderia fazer esse trabalho eram os filhos de Ismael (povo árabe). Os pobres árabes foram vítimas de um dos planos mais inteligentes já inventados pelos poderes das trevas.
História anterior ao catolicismo
Até ao século IV dC os cristãos foram fortemente perseguidos pelo império romano
No primeiro século dC os primeiros cristãos viajavam por toda a parte, criando pequenas igrejas, mas eles encontraram forte oposição. Tanto os judeus como o governo romano perseguiram os crentes em Cristo para impedir a sua propagação.
Mas os judeus se rebelaram contra Roma, e em 70 dC, os exércitos romanos sob o general Tito esmagaram Jerusalém e destruíram o templo judaico que era o coração do culto judaico … em cumprimento da profecia de Cristo em Mateus 24:2.
Posteriormente a corrupção, apatia, ganância, crueldade, perversão e rebelião estavam se alastrando no Império Romano, e este estava pronto a entrar em colapso. A perseguição contra os cristãos era inútil, enquanto milhares de mártires continuavam a oferecer suas vidas pelo evangelho de Cristo. A única maneira que Satanás poderia parar este impulso foi o de criar uma falsificada “religião cristã” para destruir a obra de Deus. A solução estava em Roma, que era ainda a sede do maior e mais poderoso império mundial. Sua religião pagã tinha sido originada na antiga Babilónia e tudo o que precisava era de um facelift para tentar voltar a unir o império sob uma “nova crença” apaziguadora do império.
O imperador romano Constantino foi o fantoche de Satanás para a criação do seu "cristianismo contrafeito"
Existem várias provas que os textos do Novo Testamento já estavam concluidos muito antes do surgimento do catolicismo, o fragmento de Muratori é uma delas
“Foi assim que uma nova religião iria tomar forma. A estátua de Júpiter em Roma acabou por ser chamada de São Pedro, e a estátua de Vénus foi mudada para a Virgem Maria. O local escolhido para a sua sede foi em uma das sete colinas chamadas “Vaticanus”, o lugar da serpente, onde o templo satânico de Janus estava.
A grande religião falsificada era o catolicismo romano, chamado “Mistério, a grande Babilónia, a mãe das prostitutas e abominações da Terra”-Apocalipse 17:05. Ela foi criada para bloquear o verdadeiro evangelho, abater os crentes em Cristo, estabelecer religiões, criar guerras e as nações se embebedaram com o vinho da sua prostituição, como veremos.
Os árabes como mão de obra para o trabalho sujo
E quando o catolicismo já estava bem firmado na Europa, era para ele importante a conquista religiosa total de Jerusalém e o controlo do verdadeiro cristianismo no médio oriente. Os árabes, povos originários de Ismael, filho de Abraão, o patriarca bíblico, estavam na altura fortemente envolvidos com o paganismo e muito divididos por suas crenças. O Vaticano viu aí uma possibilidade de obter mão-de-obra para o seu trabalho sujo.
Agostinho de Hipona
Antes disso, Agostinho tornou-se bispo de Norte de África e foi eficaz na conquista de árabes ao catolicismo romano, incluindo tribos inteiras. Foi entre esses convertidos árabes ao catolicismo que o conceito de procura dum profeta árabe foi desenvolvido. A família de Maomé era uma candidata a tal pois era influente no meio do seu povo.
Maomé pertencia ao clã dos hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos coraixitas. O pai de Maomé morreu de doença pouco depois do seu nascimento e na altura os filhos nascidos de grandes famílias árabes em lugares como Meca eram enviados para o deserto para ser amamentados e desmamados e passar um pouco de sua infância com tribos beduínas para a sua formação e para evitar as pragas nas cidades.
Quando Maomé tinha seis anos de idade a sua mãe faleceu; passou a viver então com o seu avô paterno, Abd al-Mutalib , este ocupava em Meca o importante cargo de siqáya (serviço de distribuição pelos peregrinos da água sagrada do poço de Zamzam). Dois anos depois, o avô de Maomé faleceu e este foi viver com o seu tio Abu Talib, novo chefe do clã hachemita.
(Meca era nesta altura uma cidade-estado no deserto, onde se encontrava um santuário conhecido por Caaba ("Cubo") administrado pelos coraixitas. A Caaba era venerada por todos os árabes, sendo alvo de uma peregrinação anual. Nela se encontrava a Pedra Negra (possívelmente um meteorito) e uma série de ídolos, representações de deusas e de deuses.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Maom%C3%A9 )
“Então depois que sua mãe e seu avô também morreram, Maomé estava com seu tio quando um monge católico romano soube de sua identidade e disse:” Tome o filho de seu irmão de volta a seu país e proteja-o dos judeus, porque por Deus, se veem a saber dele o que eu sei, eles vão planear mal contra ele. Grandes coisas estão na destinadas para este filho do seu irmão."
O monge católico romano tinha acendido as chamas para as futuras perseguições aos judeus pelas mãos dos seguidores de Maomé. O Vaticano queria desesperadamente Jerusalém por causa de seu significado religioso, mas foi bloqueado pelos judeus.
Outro problema eram os verdadeiros cristãos no norte da África que pregavam o evangelho. O Catolicismo romano foi crescendo em poder, mas não tolerava oposição. De alguma forma o Vaticano teria de criar uma arma para eliminar os judeus e os verdadeiros crentes cristãos que se recusaram a aceitar catolicismo romano. Olhando para o Norte da África eles viram as multidões de árabes como uma fonte de mão de obra para fazer seu trabalho sujo.
Alguns árabes haviam se tornado católicos romanos, e poderiam ser usados para relatar informações para líderes em Roma. Outros foram usados em uma rede subterrânea de espionagem para realizar o plano mestre de Roma para controlar as grandes multidões de árabes que rejeitavam o catolicismo. Quando ‘Santo Agostinho’ apareceu em cena, ele sabia o que estava acontecendo. Seus mosteiros serviram como bases para procurar e destruir manuscritos bíblicos, propriedade dos verdadeiros cristãos.
O "messias" árabe
.O Vaticano queria criar um “messias” para os árabes, alguém que poderia elevar-se como um grande líder. Um homem com carisma que pudesse treinar e, finalmente, unir todos os árabes não-católicas nele, criando um exército poderoso que acabaria por capturar Jerusalém para o papa. No briefing do Vaticano, o Cardeal Bea nos contou esta história:
‘Uma senhora árabe rica que era uma seguidora fiel do papa desempenhou um papel enorme nesse drama. Ela era uma viúva rica chamada Khadija. Ela deu sua riqueza para a igreja e retirou-se para um convento, mas foi-lhe dada uma tarefa. Ela deveria encontrar um jovem brilhante que poderia ser usado pelo Vaticano para criar uma nova religião e se tornar o messias para os filhos de Ismael. Khadija casou então com Maomé e ela tinha um primo chamado Waraqa, que também era um muito fiel católico e o Vaticano colocou-o em um papel crítico como conselheiro de Maomé. Ele tinha enorme influência sobre Maomé.
“Professores foram enviados para o jovem Maomé e ele teve treino intensivo. Maomé estudou as obras de Santo Agostinho, que ele preparou para a sua “grande vocação.” O Vaticano teve árabes católicos em todo o Norte de África a espalhar a história de um grande homem, que estava prestes a levantar-se no meio do povo e ser o escolhido de seu deus.
Enquanto Maomé estava sendo preparado, ele foi informado de que seus inimigos eram os judeus e que os únicos verdadeiros cristãos eram católicos romanos. Ele foi ensinado que os outros que se auto-denominam cristãos eram impostores realmente maus e deveriam ser destruídos. Muitos muçulmanos acreditaram nisso. Foi então que Maomé começou a dizer receber “revelações divinas”. Daí veio o Alcorão.
No quinto ano da missão de Maomé, a perseguição veio contra seus seguidores porque eles se recusaram a adorar os ídolos pagãos de árabes não convertidos. Maomé instruiu alguns deles a fugir para Abysinnia onde Negus, o rei católico romano os aceitaria, porque as visões de Maomé sobre a virgem Maria estavam perto da doutrina católica romana. Estes muçulmanos receberam a proteção de reis católicos por causa das "revelações" de Maomé.
Allah
Allah é na verdade um deus conetado a Baal, o deus pagão
Maomé mais tarde conquistou Meca e a Kaaba foi limpa de ídolos. A história prova que, antes do Islão existir, os sabeus na Arábia adoravam o deus-lua, que era casada com o deus-sol. Eles deram à luz três deusas que eram adorados em todo o mundo árabe como “Filhas de Allah” um ídolo escavado em Hazor na Palestina sentado em um trono com a lua crescente em seu peito, ou seja um deus pagão dum panteão politeísta.
Na Arábia pré-islâmica, incluindo a região de Meca, Allah era provavelmente um termo utilizado pelos árabes politeístas para se referenciar a um deus criador ou à entidade suprema do panteão deles. É possível que o termo não fosse utilizado para se referir a uma única divindade como no Islã. O termo pode ter tido noção vaga na religião então praticada em Meca. O nome do pai de Maomé era ʿAbd-Allāh, que significava "servo de Alá". Os árabes cristãos, judeus e monoteístas pré-islâmicos (Hanifs) utilizaram a palavra "Alá" e o termo Bismillah ("em nome de Alá") para se referir à entidade suprema deles em inscrições em pedras séculos antes do advento do Islã.
Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Al%C3%A1 )
Para agradar aos árabes idólatras Maomé adotou o idolo "Allah" como deus único para ganhar maior aceitação
“Maomé alegou que ele teve uma visão de Allah que lhe disse:” Você é o mensageiro de Deus.” Isto iniciou sua carreira como um profeta e ele recebeu muitas mensagens. No momento em que Maomé morreu, a religião do Islão estava explodindo. As tribos árabes nómadas estavam unindo forças em nome de Allah e seu profeta, Maomé. Alguns dos escritos de Maomé foram colocados no Corão, outros nunca foram publicados. Eles estão agora nas mãos de homens de alto escalão (aiatolás) da fé islâmica. “
“Quando o Cardeal Bea compartilhou estas informações connosco no Vaticano, ele disse, estes escritos estão guardados, pois eles contêm informações que ligam o Vaticano na criação do Islão. Ambos os lados têm tanta informação sobre o outro, que, se forem expostos, poderia criar tal um escândalo que seria um desastre para ambas as religiões.
Porquê Jesus também no Alcorão?
“Em seu” livro sagrado “, o Corão, Cristo é considerado como um profeta. Se o papa era o Seu representante na Terra, então ele também deve ser um profeta de Deus. Isso fez com que os seguidores de Maomé a temer e respeitar o papa como mais um “homem santo”.
“O papado se moveu rapidamente e emitiu bulas que concediam a permissão aos generais árabes para invadir e conquistar as nações do Norte da África O Vaticano ajudou a financiar a construção desses exércitos islâmicos maciços em troca de três favores.:
1. Eliminação dos judeus e cristãos (os verdadeiros crentes, que eles chamaram de infiéis).
2. Proteção dos monges agostinianos e católicos romanos.
3. Conquistar Jerusalém para “Sua Santidade”, no Vaticano.
A inevitável guerra
“Mas à medida que o tempo passava, o poder do Islão tornou-se tremendo – judeus e cristãos verdadeiros foram abatidos, e Jerusalém caiu em suas mãos enquanto os católicos romanos nunca foram atacados, nem foram seus santuários, durante este tempo. Contudo quando o papado pediu Jerusalém ficou surpreso com a sua negação. Os generais árabes tiveram tal sucesso militar que já não podiam ser intimidados pelo papa – nada poderia ficar no caminho de seu próprio plano.
Domo da Rocha em pleno coração de Jerusalém
“Sob a direção de Waraqa, Maomé escreveu que Abraão ofereceu Ismael como um sacrifício. A Bíblia diz que Isaque era o sacrifício, mas Maomé removeu o nome de Isaque e inseriu o nome de Ismael. Como resultado disso, os muçulmanos fiéis construíram uma mesquita, o Domo da Rocha, em honra de Ismael no site do templo judeu que foi destruído em 70 dC. Isso fez de Jerusalém o segundo lugar mais santo na fé Islamica. Como eles poderiam dar um santuário tão sagrado para o papa, sem causar uma revolta?
O papado percebeu que o que eles haviam criado estava fora de controle quando soube que eles estavam chamando de” Sua Santidade “ a um infiel. Os generais muçulmanos estavam determinados a conquistar o mundo para Allah e agora eles se voltaram para a Europa. Embaixadores islâmicos se aproximaram do papa e pediram bulas papais para dar-lhes permissão para invadir países europeus. O Vaticano estava indignado, a guerra era inevitável, poder e controle do mundo eram considerado direito básico do papa. Ele não pensaria em compartilhá-lo com aqueles que considerava infiéis…
Batalhas de conquista muçulmana
“O papado levantou seus exércitos e os chamou de cruzadas para segurar os filhos de Ismael, para defesa da Europa católica. As cruzadas duraram séculos e Jerusalém saiu das mãos do papa. A Turquia caiu e Espanha e Portugal foram invadidos pelas forças islâmicas. Em Portugal, eles chamaram uma aldeia de montanha “Fátima” em honra da filha de Maomé, nunca sonhando que se tornaria mundialmente famosa. Anos mais tarde, quando os exércitos muçulmanos estavam posicionados nas ilhas da Sardenha e da Córsega, para invadir a Itália, houve um problema sério. Os generais islâmicos perceberam que tinham ido longe demais. Era hora de negociações de paz. Um dos negociadores era Francisco de Assis.
Como resultado, os muçulmanos foram autorizados a ocupar a Turquia em um “mundo cristão”, e os católicos foram autorizados a ocupar o Líbano no mundo árabe. Também foi acordado que os muçulmanos poderiam construir mesquitas em países católicos, sem interferência, desde que o catolicismo romano pudesse florescer em países árabes. O Cardeal Bea contou-nos em reuniões no Vaticano de que tanto os muçulmanos tanto os católicos romanos concordaram em bloquear e destruir os esforços de seu inimigo comum, missionários cristãos crentes na Bíblia. Através destas concordatas, Satanás bloqueou os filhos de Ismael do conhecimento das Escrituras e da verdade. Um controle foi mantido nos muçulmanos pelos aiatolás e sacerdotes islâmicos. O Vaticano também engenhou uma campanha de ódio entre os árabes muçulmanos e os judeus. Antes disso, eles tinham coexistido pacificamente.
A comunidade islâmica olha para os missionários que creem na Bíblia como diabos que trazem veneno para os filhos de Allah. Isso explica anos de ministério nesses países com poucos resultados. O próximo plano do Vaticano era controlar o Islão."
Controlo do Islão
O Islão também possui sociedades secretas como os Ismaili, os drusos e os assassinos, todas elas nas suas cúpulas controladas por as forças ocultas satânicas da cabala
E isso foi conseguido ao longo da história podendo dizer que hoje em dia a maioria dos aiatolás islâmicos serem fantoches manietados por sociedades secretas, controlados pelo capitalismo e os negócios do petróleo e da guerra que servem os interesses de ambos, tudo isto na mão dos satanistas cabalistas da Nova Ordem Mundial.
Atualmente os papas têm feito às claras uma aproximação ao Islão pois isso é fundamental para a Nova Ordem Mundial
O Islão está atualmente a ser pintado pelo Vaticano (e a mídia por eles controlada) como dividido entre os radicais e os moderados, de forma a preparar estes últimos para a chegada do seu salvador, o Mahdi que não será nem mais nem menos que o Anticristo, o líder da Nova Ordem Mundial. Para isso é necessário fazer uma aproximação entre o Vaticano e o Islão chamado "moderado. Mas sobre isso você pode saber mais aqui:
Cúpulas católicas e islâmicas trabalham por um mesmo fim: A NOVA ORDEM MUNDIAL
Irão, países islâmicos e a chegada da Nova Ordem Mundial
https://www.nunes3373.com/news/irao-paises-islamicos-e-a-chegada-da-nova-ordem-mundial/
Conclusão
Esta é a verdadeira e proibida história do nascimento do Islão e o papel do Vaticano no mesmo como seu criador. E tal como fizeram com o Islão, foi assim durante toda a história dos dois últimos milénios, o Vaticano sempre esteve por trás de várias guerras e revoluções de forma a consolidar o seu poder e eliminar os seus opositores.
Os homens mais perigosos são aqueles que aparentam muita religiosidade, especialmente quando estão organizados e detêm posições de autoridade, contando com o profundo respeito do povo, o qual ignora seu sórdido jogo pelo poder nos bastidores. Esses homens chamados "religiosos", que fingem amar a Deus, recorrerão ao assassinato, incitarão revoluções e guerras, se necessário, em apoio à sua causa. São políticos ardilosos, inteligentes, gentis e de aparência religiosa, vivendo em um obscuro mundo de segredos, intrigas e santidade mentirosa. Os seus grandes inimigos são Jesus e a Bíblia e para os destruir e decredibilizar fazem-se passar pelos detentores da verdade e seus representantes, mas na verdade representam sim a Satanás!
Você pode ainda assistir ao vídeo abaixo que, por um outro prisma investigativo, lhe mostra a também a verdade do que aqui foi exposto.
"Os mestres da lei e os fariseus (religiosos) assumem autoridade sobre a lei, como se fossem o próprio Moisés. Pode estar certo fazer o que eles dizem, mas não devem fazer o que eles fazem! Porque eles próprios não fazem o que vos ensinam. Sobrecarregam-vos com pesados fardos e não estão dispostos a aliviar-vos, nem sequer com um dedo."
Mateus 23:2:3
Referências:
(1) Alienígenas Hiperdimensionais e o Sol Negro (Parte 3) - O Sol Negro
https://www.nunes3373.com/news/alienigenas-hiperdimensionais-e-o-sol-negro-parte-3-o-sol-negro/
(2) Alberto Rivera: Ex-Jesuíta
https://www.cacp.org.br/alberto-rivera-ex-jesuita/#viewreplies