Métodos de datação e as mentiras da teoria da evolução
26-04-2017 16:18
(3) Testes de radiocarbono 14 destroem Teoria da Evolução
Iremos hoje analisar um dos maiores dogmas da teoria da evolução: A cronologia de milhões de anos evolucionista e sua relação com os métodos de datação.
Milhares ou milhões?
O dogma dos "milhões" é essencial para que se possa manter a mentira da suposta evolução de espécies ao longo de milhões de anos e caso o mesmo seja posto em causa toda a teoria da evolução desaba como um castelo de cartas, pois em milhares de anos nenhuma evolução é visivel nos organismos de forma a mudarem de espécie (adaptação dentro da mesma espécie sim, mas NUNCA evolução de uma espécie para outra). Dessa forma os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses e como veremos manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício mas não em favor da verdade.
Um dogma que não pode sofrer contestação
Quando na mídia aparecem notícias de descobertas de fósseis ou artefactos da antiguidade, muitas vezes nos apontam datas para a antiguidade das mesmas, não sendo nada incomum datações na casa dos milhões de anos. Uma grande maioria das vezes a notícia não diz como se chegou a essa idade e qual foi o método de datação utilizado e infelizmente muitos acreditam sem sequer questionar, não imaginando que por trás da mesma existe uma dogmática agenda evolucionista que segue apenas teorias falaciosas e convenções não provadas.
Exemplo de notícia da mídia corporativa que exemplifica o que dizemos
Neste artigo, sem entrarmos em grandes considerações técnicas de forma a que todos entendam o exposto (deixamos análise científica mais exaustiva nas referências), iremos de forma simplificada expor os métodos de datação mais utilizados, suas falhas e como quando devidamente utilizados e sem as falácias evolucionistas comprovam sim as crenças criacionistas.
1-Método da coluna geológica
Este é dos métodos mais frequentemente utilizados e basicamente a ideia que nos foi passada nas escolas é a de que as camadas (estratos) de rochas que são encontradas no solo do planeta seriam camadas cronológicas, cada uma representando eras geológicas formadas ao longo de 600 milhões de anos (segundo a datação evolucionista) através do processo de erosão e sedimentação.
Este método é atualmente um dos mais utilizados e de forma simplista a datação de algum fóssil ou artefacto é feita de acordo com o estrato onde o elemento é encontrado sem sequer se analisarem devidamente os dados geológicos e eventuais problemas de uma indexação cega entre o objeto e o estrato.
Isso vem sendo ensinado há mais de um século pela teoria da evolução, no entanto, não existe uma pesquisa empírica sequer na área de estratigrafia que sustente esses pressupostos evolutivos, isto é, este método é baseado em hipóteses que não podem ser observadas ou testadas em laboratório e muito menos encontra comprovação no terreno.
Suposta Coluna Evolucionista
A ideia evolucionista na sua forma mais simples diz:
"As camadas de rochas aparecem organizadas numa sequência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização."
Este princípio utilizado pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida.
Portanto, a possibilidade da veracidade do conceito da “Coluna Geológica” baseia-se na confirmação da formação horizontal de estratos individuais e sobrepostos em função do tempo. Em outras palavras, se for possível que duas ou mais camadas sobrepostas se formem simultaneamente, a interpretação cronológica da coluna geológica estaria equivocada.
Problemas
Examinando a figura, vemos um tronco de árvore fossilizada que atravessa várias camadas da coluna geológica (pelo menos 10). Segundo a interpretação evolucionista, cada uma dessas camadas equivale a uma era geológica. Se tal interpretação fosse verdadeira, esta árvore teria sido soterrada lenta e gradativamente, sem apodrecer ou morrer, durante um período de pelo menos dez eras geológicas! Árvores como esta não foram soterradas lenta e gradativamente durante longas eras geológica. As camadas se formaram rapidamente soterrando a árvore, e esta fossilizou-se antes que as camadas nas quais ela foi soterrada se solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.
Camadas geológicas, fósseis e artefatos fora do lugar são vulgarmente encontrados no terreno (1).
Estudos nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica mostram que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, contrariando a interpretação cronológica (Você pode consultar os estudos em referências (2)).
O que a observação e esses estudos nos mostram é que:
1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.
2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.
3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e atribuída a ela não é válida.
Existem formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta.
A coluna geológica, como apresentada nos livros escolares, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução.
Há premissas suficientes feitas na classificação dos fósseis e rochas para justificar o questionamento de sua legitimidade. Há também anomalias suficientes para mostrar que a escala de tempo está errada e que a ordem fóssil descrita na coluna geológica é na melhor das hipóteses um fenômeno local. Em suma, a coluna geológica é encontrada somente em livros e web-sites evolucionistas mas de fato não existe.
Assim o método mais utilizado para a datação evolucionista é totalmente falacioso e não está de acordo com o observado, mas infelizmente as evidências têm sido esquecidas e deixadas de lado tanto pelos evolucionistas, como pela mídia, que não pretendem quebrar o paradigma evolucionista enganando toda a gente que neles deposita fé.
2- Métodos de datação radiométrica
Geólogos usam a datação radiométrica para estimar há quanto tempo as rochas se formaram e para inferir as idades de fósseis contidos nessas rochas. Estes métodos baseiam-se no processo de desintegração radioativa de determinados elementos quimicos instáveis. As rochas possuem certos elementos instáveis, o que significa que o núcleo dos seus átomos se desintegra espontaneamente, permitindo a transformação dos referidos elementos (chamados isótopos-pai) noutros diferentes mais estáveis (isótopos-filho).
Existem vários métodos dentro da datação radiométrica sendo o mais famoso de todos o do radiocarbono 14, sendo que este permite até se estimar a idade de objetos antigos, tais como fósseis, múmias, relíquias etc.
Os átomos de carbono 14 têm um rápido decaimento para nitrogénio 14, não devendo existir nenhum carbono 14 em nenhuma amostra acima dos 100 mil anos. No entanto ossos de dinossauro têm sido testados e o carbono 14 tem sido detetado massivamente nas amostras mostrando uma existência bem mais recente para estes animais do que o evolucionismo quer fazer crer. Veja vídeo no fínal do artigo.
O método do carbono 14 apesar de ser um dos mais fiáveis (quando devidamente calibrado), tem sido progressivamente colocado de lado pelos evolucionistas, pois muitas vezes não dá os resultados esperados por eles. Aliás este método devidamente utilizado dá um verdadeiro xeque mate a toda a teoria da evolução, veja porquê em (3).
Isótopos radioactivos utilizados
Dessa forma os evolucionistas têm recorrido à analise de outros isótopos radioativos que lhes forneçam os tão esperados milhões de anos. Mas seja qual for o método radioativo utilizado os cientistas evolucionistas sempre têm que assumir três pressupostos quando utilizam estes métodos:
1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioativos foi sempre constante independentemente das condições de exposição;
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
(se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade).