Testemunhos da arqueologia comprovam Bíblia (2018)
15-06-2018 16:44
Não são poucas as evidências antropológicas, históricas e científicas, que atestam a realidade do Dilúvio. Examinando-as, os que optam pelo bom senso, logo concluem pela historicidade da inundação universal de conformidade com o relato bíblico.
Casa de Davi era uma designação muito comum usada pelos profetas da Bíblia para se referirem à linhagem, aos descendentes ou à família do rei Davi. Jesus veio da linhagem de Davi (Mateus 1:1).
O Prisma de Taylor e o Prisma de Senaqueribe são dois vasos de barro distintos em formato de prisma inscritos ambos com o mesmo texto em acadiano. O Prisma de Senaqueribe se encontra no Instituto Oriental de Chicago – EUA, e foi adquirido em 1919 por J. H. Breasted em nome do Instituto. O de Taylor está no Museu Britânico, e foi descoberto em Nínive e adquirido em 1830 pelo Coronel R. Taylor, Cônsul Geral Britânico em Bagdade e vendido posteriormente por sua viúva ao Museu Britânico em 1855. É daí que vem o seu nome. Ambos registam os primeiros oito anos de campanha do rei assírio Senaqueribe.
Os óstracos são fragmentos ou pedaços de cerâmica. Esses fragmentos são também chamados de óstracos, da palavra grega para “concha, caco”. Pedaços de cerâmica eram usados como material de escrita barato em muitos lugares do Oriente Médio antigo, incluindo o Egito e a Mesopotâmia. Óstracos eram usados para registar contratos, relatórios contáveis, vendas, e assim por diante, do mesmo modo como hoje se usam blocos de anotações e folhas de papel.
O cilindro de Ciro é um cilindro de argila, atualmente dividido em vários fragmentos, no qual está escrita uma declaração em grafia cuneiforme acadiana, em nome do xá, Ciro, o Grande. Ele data do século VI a. C. (539 a. C.), e foi descoberto nas ruínas da Babilónia Mesopotâmia (atual Iraque) em 1879. É possessão do Museu Britânico, que patrocinou a expedição responsável pela descoberta do cilindro. O artefacto foi criado após a conquista persa da Babilónia em 539 a. C., quando o exército persa, sob Ciro, o Grande, invadiu e conquistou o império caldeu, trazendo-o sob o controle do Império Persa.
Encontrada nas escavações de Cesareia marítima em 1961, uma estela com a frase: Tibério, Pôncio Pilatos, governador da Judeia, é a prova material do conhecido representante de Roma que julgou a Jesus. Durante muito tempo a sua existência foi negada pelos céticos apesar de existirem várias provas do contrário:
Neste site por diversas vezes demonstramos que a Bíblia é um livro historicamente confiável mas infelizmente, em várias áreas de investigação científica, existem lobbys e grupos de pressão milionários que tentam ofuscar e descredibilizar os seus relatos. Dentro da “arqueologia” secular não é diferente e os fatos bíblicos são taxados muitas vezes como “impossíveis” devido à sua espetacularidade. Neste artigo aproveitando um trabalho sobre fatos arqueológicos que anteriormente desenvolvemos na nossa página de Facebook, iremos demonstrar como existem diversas provas arqueológicas de como podemos e devemos confiar na Bíblia e na sua historicidade. Aliás, se lida sem preconceitos, a Bíblia é historicamente e comprovadamente o livro mais confiável da antiguidade e como veremos aqui, mesmo os céticos jamais poderão desvalorizar os seus textos. Do Velho ao Novo Testamento compilaremos alguns fatos que comprovam uma variedade de relatos bíblicos e o convidamos a percorrer esta viagem histórica connosco.
Velho Testamento
1- Tabletes de Ebla
Cerca de 20 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974 na localização da antiga cidade de Ebla. Datadas de 2.300 a 2.000 a. C., elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Génesis, indicando sua historicidade. Mencionam também a história da criação e o dilúvio. Encontram-se distribuidas por diversos museus na Síria.
2- Diluvio
Não são poucas as evidências antropológicas, históricas e científicas, que atestam a realidade do Dilúvio. Examinando-as, os que optam pelo bom senso, logo concluem pela historicidade da inundação universal de conformidade com o relato bíblico.
Em 1852, o arqueólogo inglês, George Smith, descobriu entre as ruínas da Babilónia uma série de tijolinhos, gravados em caracteres cuneiformes, com uma narrativa bastante similar há do dilúvio bíblico. Se pesquisarmos devidamente as crenças dos gregos, romanos, eslavos, tupis e guaranis, etc, constataremos que: quase todos os povos são capazes de reconstituir, ainda que alguns de forma distorcida, a ocorrência de uma grande inundação cujo objetivo básico foi punir a rebeldia do homem contra o seu Criador. Os arqueólogos vêm encontrando, igualmente, cemitérios fósseis nas mais diversas regiões do mundo, indicando a ocorrência de uma repentina catástrofe geológica. A aparência desses animais petrificados é de que eles foram, de fato, sepultados de forma violenta e súbita por uma indescritível inundação.
Frank C. Hibben
Acerca do assunto, escreve o arqueólogo F. C. Hibben: “Há evidências de perturbações atmosféricas, de violência sem igual. Tanto mamutes como bisontes foram dilacerados e torcidos como que por mãos cósmicas em fúria divina. Os animais foram simplesmente dilacerados e espalhados através da paisagem como se fossem palha e barbante, embora alguns deles pesassem várias toneladas”.
Por conseguinte, os sítios arqueológicos não evidenciam a existência de um parque de dinossauros (que terão sim vivido abundantemente na época pré-dilúvio juntamente com o homem); evidenciam a ocorrência de um dilúvio que, inesperadamente, acabou com a vida no planeta, com exceção de Noé e de sua família e dos animais que se achavam com ele na arca. Saiba mais em (1).
Robert Ballard
Já em 2012 Robert Ballard o famoso oceanógrafo conhecido por seu trabalho na arqueologia subaquática e que se tornou famoso pelas descobertas dos destroços do RMS Titanic em 1985, do Couraçado Bismarck em 1989 e dos destroços do USS Yorktown em 1998, veio dizer que os seus recentes estudos apontam para a existência real de um dilúvio global (2).
3- Sodoma e Gomorra
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